As sapatilhas que ganhamos da Tip Toey Joey no sorteio do MMqD.
ADORAMOS. São lindas, foférrimas e super confortáveis!
Obrigado!
Praias, baías, braços, cabos, mares, golfos e penínsulas e oceanos que não vão secar
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
um amor pra vida toda
Me lembro da primeira vez que a vi. Não sei se foi bem
assim. Mas foi assim que gravei na memória. Ela era um bebê, eu já era
grandinha, três ou quatro anos talvez. Eu fui com a minha mãe no
mini-mercadinho da casa dela. E lembro dela no carrinho de bebê. Daí pra frente
em nenhum momento ela saiu da minha vida. E já foram tantas coisas. Vinte anos
se passaram. OutroS vinte virão. Já foram muitos aniversários, meus, dela, das
nossas irmãs, dos nossos pais, das nossas mães, dos nossos amigos...
Incontáveis. Já teve bolo de chocolate (quase sempre), bolo de morango, ontem
eu acho que foi marta-rocha. Já teve brigadeiro de desculpas. Eu já me esqueci
do dia dela. E ela já se esqueceu do meu. Já teve presente atrasado, presente
cobrado e presente que nunca veio. Teve festa na escola, festa na minha casa,
festa na casa dela, festa na igreja. Tanta gente que a gente conheceu. Teve a
Mayara, teve a Sheila, teve a Suane, teve a Pati, teve a Nádia, teve a Aline,
teve a Carol e teve muito mais. Tanta gente que foi. Mas ela continuou ali na
casa amarela (sempre amarela) e eu na casa laranja. Já dançamos e já cantamos.
E ela sempre tocou, ora teclado, ora violão. Era ela quem tinha os brinquedos
da moda, mas, era eu quem tinha a árvore e o balanço, se bem que balanço ela
também tem, embalou a gente tantas vezes, agora embala a minha filha. E tinha a
casinha de boneca, que as vezes era escola, as vezes salão de beleza, as vezes
escritório. E as brigas, ah, as brigas. De ser dizer que era pra sempre. De ser,
apenas, alguns minutos. E também teve dor, muita dor, dor da alma. E tinham as
dores dos machucados do corpo. Da falta da ponta de um dedo, ou, de um dente. A
gente já foi pra longe. Bem longe. A gente foi mais vezes ainda pra perto,
coisa de uma tarde ou um dia. Eu comecei a namorar, ela falou que um dia iria
ter um namorado também. Hoje ela tem. Ela ficou feliz quando eu disse que ia
ter um bebê e ela chorou quando eu disse que ia me casar. Ela entrou pelo
tapete vermelho no dia do meu casamento e me levou uvas com chocolate quando o
bebê nasceu. Ela é chorona. É sincera. É mulher. É vaidosa. É bagunceira. É
desastrada. É segura. É linda. É querida. É inteligente. É preguiçosa. É
esforçada. É briguenta. É determinada. É mãezona. Ela chama a atenção. Ela se
faz de difícil. Ela tem ciúmes. Ela dança bem. Ela gosta de brincos. Ela canta
bonito. Ela gosta de falar no microfone. Ela prefere sapatos. Ela não tem medo.
Ela tem um nome grande como a alma: Andressa Larissa Dias Muller de Souza. Ela é minha amiga. Não. Ela pode ser amiga dos outros. Minha, ela é irmã!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Mudar o caminho
Já faz um tempo que resolvi ser feliz. É, isso mesmo, 'resolvi' ser feliz. Sempre deixei a vida me levar. E algumas coisas não saíram bem da maneira que planejei. Não estavam como sonhei. Mas era a vida e a partir disso eu me decidia ser feliz. A partir de como a vida estava eu era feliz. Aproveitando cada dia, mas sem muito esforço pra mudar alguma coisa. Queria muito mas sempre deixava tudo nas mãos de Deus e dizia que se fosse da vontade Dele as coisas se encaminhariam pra tal rumo. Porém no meio dessa estória toda eu confundia uma coisa com a outra. Confundia 'vontade de Deus' com ter que correr atrás. Eu até que me esforcei pra algumas coisas na vida. Mas sempre daquele jeito: deixava o maior trabalho com Ele. Muitas coisas que eu quis aconteceram e sempre agradeci de todo coração. Só que algumas coisas me pareciam estar fora do lugar. Lá dentro, beeem no fundo, eu sabia disso mas ia seguindo em frente. Achando que não aconteceram porque não eram pra acontecer. Enquanto que na verdade não aconteciam porque eu me acomodei e resolvi jogar a culpa no destino, em Deus, nas circunstâncias e mais um monte de outras desculpas esfarrapadas. Tudo falta de vergonha na cara e de correr atrás.
Aí ontem depois de vários sinais de Deus AS COISAS VÃO MUDAR. Resolvi tomar outro caminho. Vou correr atrás de outros sonhos que deixei esquecidos pra me tornar aquilo que sempre sonhei. Não vou continuar seguindo pelo mesmo caminho. Eu sei que a nova estrada é muuuito longa. Mas será diferente. Tudo, exatamente tudo, deverá ser daqui da maneira que me fizer mais feliz. A vida tem que ter outro sentido. Já me lancei de cabeça. Não quero voltar. Não vou desistir. Talvez no meio do caminho eu queira mudar de rumo novamente, mas vou fazê-lo sem dor no coração. Vejam bem, eu que sempre disse que "melhor é se arrepender daquilo que fez do que daquilo que não fez" agia exatamente da maneira contrária. Hoje o meu coração tem um machucadinho por estar arrependida de sequer ter tentado fazer diferente. Mas agora eu vou mudar de estrada. Quer saber? Já mudei!!!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
o caminho da felicidade
Tenho pensado muito no futuro da Lorena. E que mãe não? Eu, como todas as mães, tem o sonho de ver a filha feliz, acima de tudo. No meu mundinho perfeito ela bem que poderia ser engenheira, médica ou juíza, casar lá pelos seus 26 anos e ter três lindos filhos. Mas e se não for bem assim? Acho que inevitavelmente a gente projeta nos filhos aquilo que desejou ser mas não deu porque a vida tomou um rumo diferente. Será que sou só eu que vejo na minha filha um pedacinho de mim? Como se fosse a minha vida no papel branco pra passar a limpo. E aí é um exercício diário pra não passar isso pra ela. Eu quero deixá-la viver a vida que é dela, com os próprios erros e acertos, as próprias felicidades e tristezas. Mas é difícil. Um exemplo: domingo passado, tava beem frio e eu vesti nela uma meia e uma calça jeans por cima, a pequena detestou, disse que tava feio, que não combinava e que queria trocar. Pois eu, insisti tanto que ela acabou passando o dia inteiro daquele jeito. Mas aí eu fiquei pensando depois, pô era só uma calça, a gente ia ficar em casa mesmo e eu não deixei ela escolher. Coisa pequena. Mas foi a minha vontade que prevaleceu na vida dela. Não quero isso. Quero que ela possa escolher. E eu não consigo encontrar a linha que divide a minha responsabilidade de mãe de conduzi-lá ao melhor caminho e as particularidades dela. Mas, sabe, não foi por maldade, eu, simplesmente, não pensei. E é aí que eu não permiti à ela ser o que ela quis. Será que existe uma fórmula certa, de garantir a felicidade dos filhos? Será que aquilo que a Lorena vai considerar felicidade pra vida dela vai fazer sentido pra mim? Não sei. Sei que me dá medo. Mas também sei que ela deve decidir. Sei que ela tem que voar, sozinha, um dia. Difícil. Muito difícil.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
outros eus e outras coisas
Quando criei o OCEANOS era pra falar um pouco de tudo da minha vida. Não tem a pretensão de ser um 'blog materno' apenas. Claaaro que como mãe, apaixonada por maternidade, que sou a maior parte dos assuntos cai nisso mesmo. Mas hoje quero falar de outras paixões que tem seu próprio espaço.
Primeiro o blog da filhota. É aberto pra todo mundo mas a intenção é ser um diário, pra ela. Pra poder se deliciar depois de grande. Nasceu junto com o bloguito aqui, um pouco tarde, deveria ter iniciado ainda na gravidez, mas não era chegada na coisa...
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Já falando de filhos, quando eu tive a Lorena conheci o mundo da maternidade. E junto com a Lorena nasceu uma grande vontade de mudar o mundo, mas como mudar o mundo sozinha eu não consigo, devagar, tento fazer a minha parte. Eu e mais algumas mães aqui de Cascavel montamos um grupo de Apoio a Gestante e ao Parto Ativo. É o GestaCascavel, que ainda é um bebê, mas tá crescendo.
E aí, uma das mães que estão nessa empreitada comigo, aliás eu diria que eu estou com ela, é a Mari. A Mari é doula e acaba de abrir um blog, fresquinho fresquinho, sobre o assunto. Pra quem não sabe o que é e pra quem já sabe e quer entender melhor passa lá. Porque afinal, Toda Gestante Merece Uma Doula.
Mas, 'nem só de maternidade a mulher viverá'. Outra coisa que eu amo de paixão é o grupo de jovens do qual eu participo há 8 anos. E, lógico, que nós também temos nosso espaço. São posts diários falando sobre a juventude e o amor de Deus. Eu colaboro as quintas-feiras.
E por último, pero no menos importante, vou divulgar o novo trabalho de um casal de amigos queridos. É um site de leilões de centavos, a nova mania da internet. O projeto é super correto e seguro, e ainda tem um trabalho social. Vale conferir.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
o caminho do meio
Eu, detesto isso de 'caminho do meio'. Pra mim, não pode existir meio termo. Meio termo significa que tanto fez ou tanto faz. Não rola uma escolha aí. Tenho ouvido muito esse tipo de coisa ultimamente. Gente que defende os extremos, gente que acha que é do meio da banda. Vamos parar pra pensar. O que são os extremos? Quem foi que disse que tal coisa não é do meio, ou é da ponta? Extremo é um parto completamente natural? É amamentação exclusiva? É não trabalhar fora de casa? Quem foi que fez esses limites? Não existe isso. Toda escolha, na minha opinião, implica um extremo, não um meio termo. Mesmo que a sua opção foi não amamentar exclusivamente e dar mamadeira pra dormir a noite. Entende. Escolha implica em não ser o caminho do meio. Caminho do meio é não escolher pra que lado do muro cair. É andar na corda bamba. É permitir que escolham por você. Isso sim significa ser meio termo. Por exemplo: amamentar exclusivamente é bom mas se o pediatra disser que meu filho precisa de complemento eu darei. Isso é não pender pra lado nenhum. Vou fazer o que disserem pra fazer. Diferente de: amamentar exclusivamente é o ideal mas se o pediatra disser que meu filho precisa de complemento eu vou atrás de outro pediatra e de outras opiniões, quero argumentos e respostas, aí sim se realmente for necessário complemento eu darei. Entende? Tem uma grande diferença nas duas situações mesmo que as duas cheguem ao mesmo lugar. Na primeira faço porque sim, porque um 'ser superior' me disse que seria melhor. Na segunda faço porque foi assim que eu decidi baseado em informações de qualidade, entendendo bem os riscos e benefícios. Eu não quero ser café com leite. Quero ser a diferença nesse mundo. Não vou seguir pela banda do meio. Vou atrás e ao extremo. Não sei se ficou bem claro, mas ser do 'caminho do meio' me incomoda bastante e eu não quero não.
terça-feira, 19 de julho de 2011
o que fazer com a sogra?
Nesse último fim de semana aconteceu um retiro do grupo de jovens que participo. Então eu e o Rodrigo fomos trabalhar e dormir lá. Aí já viu, tem que montar um esquema pra Lorena. O plano era: sexta a minha mãe pega ela na creche e ela dorme por lá, sábado cedo eu busco da casa da minha mãe e ela passa o dia com a gene na igreja e a noite o Rodrigo leva na sogra pra gente buscar domingo de tarde.
E assim começou a ser feito. Dormiu na minha mãe. Ficou o sábado todo com a gente, bricou, pulou, comeu, fez bagunça, dançou, aproveitou o que podia e não deu nenhum trabalho. Quando era umas 18h a gente resolveu ir pra casa tomar banho e dar banho nela pra descer na casa da mãe dele. Mas chegando em casa a Lorena tava caída de sono, então deixei dormir e depois a sogra dava um banho. Deixamos ela lá ainda dormindo e voltamos pra igreja.
Dormi. Acordei no outro dia, fomos à missa e na saída o marido solta:
- Vou ligar pra minha mãe pra saber se a Lorena melhorou.
Pausa pra minha cara de "COMO ASSIM? ELA NÃO TAVA BEM E VOCÊ NÃO ME DISSE NADA".
Despausa para os gritos que rolaram a seguir.
Ele falou com a mãe dele e disse que a Lorena estava bem. Quem tinha só vomitado uma vez umas sete horas da noite e que não era nada.
Tudo bem, segui o dia, afinal devia ter sido misturança e brincadeiras demais.
Quando a gente foi buscar ela vem a hora que eu tive vontade de voar no pescoço do meu marido e da mãe dele. Do marido porque não me disse que ela tinha vomitado 2x e tava super desanimadinha. E da sogra porque:
1- a Lorena chegou lá com um pouquinho (beem pouquinho) de tosse e ela resolveu dar xarope, carbocisteína 3x.
2- a Lorena começou reclamar de dor de barriga e ela resolveu dar dipirona (dipirona pra dor de barriga?)
3- a Lorena vomitou e ela resolveu ligar na farmácia (veja bem que eu, mãe da criança em questão, estou terminando o curso de farmácia) e falar com o atendente (é atendente mesmo, não o farmacêutico) que indicou plasil e mais dipirona de 4 em 4h.
4- a mãe do meu marido resolveu dar chá pra minha filha que tava com dor de barriga, chá de canela.
5- como a Lorena não queria comer nada ela resolveu oferecer (que bom que minha filha não comeu) salgadinho, todynho, suspiro, chicletes e toda espécie de porcaria "pra ver se ela comia alguma coisinha"
6- como a Lorena vomitou mais de uma vez ela tava quase resolvendo ligar pra minha mãe pra levar ela no hospital.
Pense que depois de tudo isso quase que eu caí dura no chão e quem iria precisar de médico era eu. Fechei a cara na hora, peguei minha filha e corri pra casa.
Eu não medico a Lorena pra quase NADA. Ela chega fácil a fazer 40 graus de febre e não toma NADA. É colo, banho, compressa, comida decente, carinho e muito amor. E as coisas lá em casa melhoram assim. Nem alopatia e nem homeopatia. Nada. Eu conheço os riscos e benefícios dos medicamentos e foi uma opção que fiz. Lógico que tem um limite a hora em que identifico um ponto crítico ou desconheço determinado sintoma ou reação do organismo dela procuro o médico e se for, realmente, necessário ela toma remédio sim. Mas não era o caso do fim de semana.
Juro que a minha sogra é um amor mas é do tipo que confia no balconista da farmácia. Nunca me liga antes de dar qualquer coisa pra Lorena tomar porque acha que eu sou louca de não fazer. Em uma vez que a Lorena ficou com gripe e eu cuidei dela do meu jeito ela chegou a dizer pro Rodrigo que era pra levar ela pro hospital porque "Deus me livre de perder a Lorena, eu amo ela", e eu, mãe, não??? Não sei como falar com ela. Ela se dói por qualquer coisa, já teve vez de ligar pro Rodrigo chorando porque não gostou de um comentário que fiz pra ela que foi sem maldade nenhuma da minha parte. Não quero causar um mal estar, sabe? Mas assim não dá. A mãe sou eu e as coisas vão ter que ser da forma que EU decidir. Alguém sabe como fazer isso sem ser a chata e não magoar?
pronto, desabafei
quinta-feira, 14 de julho de 2011
da quase gravidez
Então que no último mês passamos, lá em casa, pelo primeiro sustão de uma 'suposta' gravidez. Eu, por vários motivos resolvi abandonar o anticoncepcional, nenhum deles envolve vontade de engravidar agora. não quero de jeito nenhum. Então decidimos pelo método de Billings (vale um post futuro). Que fique beem claro: o método não falha, quem falha somos nós. Eu e o Rodrigo demos uma escapadinha durante o mês e eu tinha cer-te-za que tinha engravidado. Uns dez dias depois da escapadinha eu tive um pequeno sangramento marrom que não foi nem de longe menstruação. Nidação? Aí pensei em esperar até o dia 04 desse mês, se ela não viesse, era bebê. Nesse meio tempo a cabeça pirou. Porque, como eu disse, não queremos outro filho agora. E eu comecei a sentir to-dos os sintomas. E até começamos a nos acostumar com a ideia e fazer planos. Pasmem: eu já chamava a barriga de baby2. lokassa. Dia 04 chegou. Nada de menstruação. Fui cedinho pro laboratório pra fazer exame de sangue. Isso já faziam 5 dias de atraso. Meu Deus, que agonia pela espera do resultado. Colhi sangue 9h da manhã, a moça disse que levaria de três a seis horas pra ficar pronto. 11:58 eu já estava entrando no site. Resultado: NEGATIVO. Então eu desencanei. Logo, logo a natureza agiria. Maas a natureza não agiu e a menstruação continuou atrasada. 6, 7, 8... 14 dias de atraso. Disse pra mim mesma que amanhã dia 15 faria outro exame. Porém não foi necessário pois a vida voltou ao normal ontem. Viva!!! Mas eu sofri. Sofri primeiro porque não queria. Depois porque eu quis e chegava natal mas não chegava dia 04. Sofri porque foi negativo. Sofri porque tirei a ideia da cabeça mas os sintomas continuaram. Enfim, foi muito desgastante pscicologicamente. E depois de tudo isso resolvi que NÃO QUERO FILHOS PLANEJADOS. Não vou sofrer esperando um positivo que talvez demore a chegar. Quero susto mesmo. Mas já conversei com Ele e pedi que se possível deixa o susto só pra depois que terminar a faculdade. Please?
*****
Terminei essa semana de ler o livro 'NASCER SORRINDO' de Fredérick Leboyer e achei fantástico essa parte já no finalzinho:
"'A mulher sofre para dar à luz? É preciso deve ser dessa maneira.'
Assustadora lógica a posteriori. Os 'é preciso' desse gênero significam, na verdade, que o mal, o pecado, devem pagar seu tributo através do sofrimento. E esse velho caminho conduz, diretamente, às fogueiras, inquisições e massacres de todo tipo.
Não há pecado.
Existe apenas erro, ignorância. Nossa própria cegueira.
E nossa resignação.
O sofrimento é inútil. Mero desperdício.
Não satisfaz a nenhum deus.
O sofrimento é falta de inteligência. O parto sem dor está aí para prová-lo."
E quando o autor fala de 'parto sem dor' por favor não entendam cesária ou anestesia. Ele fala do natural e do respeito tanto para mão como para o bebê.
"O termo "Parto Sem Dor" tem várias conotações. Os métodos psicoprofiláticos desenvolvidos especialmente nos Estados Unidos propunham uma espécie de treinamento às gestantes, baseado em técnicas respiratórias, de relaxamento, de concentração, entre outras. A ideia geral é que uma mulher bem preparada para o parto e bem acompanhada durante todo o processo terá muito menos dor do que uma mulher assustada e tensa. A ideia faz sentido, mas convém lembrar que a dor do parto continua existindo, agora SEM O SOFRIMENTO causado por medo e tensão. Os métodos mais conhecidos são Bradley, Lamaze e Hipnobirth. No Brasil "Parto Sem Dor" é comumente confundido com parto sob anestesia. Obviamente a anestesia bloqueia a dor, mas também diminui as sensações das pernas e do assoalho pélvico. Essas sensações são responsáveis pela força que a mulher faz na hora de "empurrar" o bebê para fora. Portanto, embora haja o bloqueio a dor, alguns efeitos indesejáveis como a perda do controle sobre o processo do parto, entre outros, podem ocorrer. [...] Atualmente um novo termo tem sido utilizado: "Parto Humanizado". Como não houve uma formal definição do termo, ele é usado em todo tipo de circunstância.[...] No mundo inteiro, no entanto, o que está se discutindo é: "o atendimento centrado na mulher". Isso deveria ser o correto significado de parto humanizado. Se a mulher vai escolher dar à luz de cócoras ou na água, quanto tempo ela vai querer ficar com o bebê no colo após seu nascimento, quem vai estar em sua companhia, se ela vai querer se alimentar e beber líquidos, todas essas decisões deverão ser tomadas por ela, protagonista de seu próprio parto e dona de seu corpo. São as decisões informadas e baseadas em evidências científicas. Enquanto nós mulheres não reivindicarmos nossos direitos, enquanto as decisões couberem aos profissionais prestadores de serviços médicos, aos hospitais que elas escolheram, à diretoria que cria as condições de atendimento, enfim, enquanto deixarmos que os outros cuidem do que é nosso, os "tipos de parto" fazem sentido. É a classificação dos partos que nos serão permitidos ou oferecidos de acordo com as necessidades, conveniências e crenças dos outros". fonte Amigas do parto
*****
E pra finalizar deixo meu beijo pra Patrícia, minha prima querida, que está de aniversário hoje!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
da ansiedade
E aí que eu sou muuuuito ansiosa. E quando eu fico assim nada na minha vida funciona. Na verdade tenho vontade de apenas dormir pro tempo passar beeem rápido. Quando passar eu volto aqui e ponho a casa em ordem. Ok?!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
empoderar-se
Então que eu já tinha ouvido e lido a tal da palavrinha empoderamento em alguns lugares, , porém nunca tinha me detido muito à seu significado. Até que dia desses conversando com uma amiga, a Halana, sobre assuntos de faculdade ela disse que essa palavra estava envolvido no seu tcc. Perguntei o que significava e era aquilo que imaginei.
Então essas sílabas ficaram ecoando na minha cabeça. E fui dar uma pesquisadinha rápida no sr google.
E aí percebi que todo o processo que tenho vivido desde que nasci como mãe era o empoderamento.
Empodera-se vem do termo inglês empowerment e , grosseiramente, significa o ato de tomar responsabilidade sobre suas próprias decisões através de informação de qualidade.
Empoderar, pra mim, é assumir e vivenciar o próprio poder. Assumir as próprias escolhas. Assumir, também, os erros e os efeitos adversos de cada decisão. É saber lidar com os riscos e consequências.
Não acontece do dia pra noite. Leva tempo. Muito tempo. Tem que conhecer, ler, aprender, questionar.
Aliás, tudo parte do questionamento. Não quero mais aceitar verdades impostas. Exijo explicações. E aí, sim, posso fazer uma escolha consciente.
Queria que as mulheres entendesse o poder do feminino, tão degradado nos últimos tempos. Mas isso já é outro assunto...
Aqui deixo uma prévia, gostei do assunto e vou pesquisar mais a respeito, depois volto com mais.
Beijos!!!
***
Franklin e Aramis adoramos a visita!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
rifas
Juro. Juro. Juro. Que quando eu ouço RIFAS me dá dez tipos de medo e um 'arrépio' na espinha.
Eu definitivamente odeio RIFAS. Odeio comprar. Odeio mais ainda ter que vender.
E eu como passei a adolescencia em grupo de jovens pra poder viajar pra congresso como a gente levantava dinheiro? RIFAS.
E pra fazer qualquer tipo de evento? RIFAS.
E pra comprar som pro grupo? RIFAS.
E pra ajudar o seu Zé que tá passando dificuldades financeiras? RIFAS
RIFAS. RIFAS. RIFAS.
E agora depois de 'grande' quero me formar na faculdade, sonho de muita gente por aí, quem aparece? RIFAS.
Que p***a.
Tenho um 'bloquinho' com 100 números. Vejam só: terei que convencer 100 pessoas a me darem 2 'pila' para em troca concorrerem á uma lindíssima câmera digital. Quem nesse mundo de meudeus não tem câmera digital? Só quem não tem condição de me dar 2 reais pra comprar uma RIFA.
Aí que hoje levei as tais RIFAS pro meu último dia de estágio. Ofereci a primeira:
-Viu, minha formatura é no ano que vem e aí que pra ajudar nas despesas nós estamos vendendo uma RIFA. Que tal comprar uma pra me ajudar.
-NÃÃÃO.
Desisti. Não ofereci pra mais ninguém.
SOCORRO... Alguém me salva das RIFAAAAS!
Ou alguém me compra um número de RIFA?
Ou alguém me compra um número de RIFA?
quinta-feira, 9 de junho de 2011
sobre amamentação, parte 3 de 3
E depois de toda repercussão que o assunto tem causado na mídia. De gente (babaca) dizendo pra amamentar no banheiro, que só mulher bonita tem o direito de amamentar em público... Vou deixar aqui minha humilde opinião.
A questão de amamentar em público pra mim se resume em duas coisas.
Um: é direito da criança alimentar-se a hora que estiver com fome e onde for.
Dois: peito não foi feito pra satisfazer o desejo sexual dos machos e, sim, foi feito pra dar de mamá.
Pra mim não importa o que os outros pensam, os incomodados que se retirem. Jamais negaria peito pra um filho por conta de que os outros vão ficar constrangidos. Ou porque os outros vão achar feio. Não. De jeito nenhum.
Ninguém precisa pegar o seu lanche e ir comer no banheiro. Lá também não vai ser lugar pro meu filho ir comer. Todo mundo tem o direito de sair de casa pra se alimentar e criança que é amamentada exclusivamente não? Todo mundo almoça, janta, lancha com amigos, menos os bebês que querem leite da mãe? Negativo. Ainda que adulto é até capaz de entender e sabe esperar a hora de chegar em casa, mas bebês não. Não dá pra exigir isso de um pequeno de alguns meses.
Eu também não entendo o fato de cobrir com uma fraldinha. Alguém se esconde em baixo da toalha da mesa. E imagina ainda o desconforto pro bebê.
Vamos pensar um pouco mais nas nossas crianças. E largar mão desses marmanjos que acham que peito é foi feito apenas para o seu prazer sexual.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
sobre amamentação, parte 2 de 3
Então agora vem a pergunta: porque a livre demanda (LD) é importante?
E aí eu coloco aqui alguns motivos pelos quais eu com meus próximos filhos (sim, ainda quero mais dois) pretendo amamentar a hora que for.
Olha só, o bebê antes de nascer só conhece aquele lugar ali, boiar o dia todo naquela pscininha, ouvir os sons do corpo da mãe, ouvir e perceber alguns estímulos externos e só. Só isso. Todo o tempo. Aí de repente algo começa a empurrá-lo pra fora. E bem-vindo ao mundo real. E é aí que as pessoas agem como se fosse tudo muito fácil pro bebê. Novas sensações aparecem, coisas que ele não sentia antes com: frio, calor, dor, coceira, roupa apertando, fome. Assunto também que vale pra outro post é essa mania de achar que a criança vai acostumar mal com peito toda hora, colo o tempo todo, blá, blá, blá.
Tem coisas que nós mães não podemos controlar. Os medos dos nossos filhos quando chegam a esse mundo, por exemplo. Mas acredito que o que está ao nosso alcance temos que fazer. São tantas sensações novas. Mas no peito é local em que o bebê se sente seguro, desde o mormento em que nasce. E aí é isso que ele vai querer quando alguma coisa não estiver legal. Peito. Até que vai chegar o dia em que ele vai entendendo seus sentimentos e o peito de mãe não será seu único refúgio.
Ponto dois é que isso passa, como tudo na maternidade. E são momentos preciosos. Vai chegar o tempo em que, como diz algum comercial por aí, 'eles vão querer a nossa carona mas não a nossa companhia'. Por que então não aproveitar esses pouquinhos meses de dedicação exclusiva? Por que não curtir esse momento em que somos a única pessoa que pode alimentá-lo? Por que querer fugir disso?
E esses são apenas dois argumentos. Nem vou entrar aqui no mérito de que o leite materno é o alimento mais completo. É protetor. E tudo mais que se fala por aí.
Pra mim LD é uma questão de proteção. De não pular fases. De não querer uma criança independente antes do tempo.
Estar 24h à disposição de um filho por no mínimo 6 meses não tem nada de escravidão. Escravidão é ter que esquentar água toda vez que seu filho tem fome. Escravidão é ter que estar sempre com o relógio do lado pra ver a hora de dar mamá.
Livre demanda, o nome já diz é LIBERDADE!!!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sobre amamentação, parte 1 de 3
Então que nos últimos dias o papo sobre amamentação, mamaço, livre demanda e afins rolou solto no mundo bloguístico. Li opiniões de gente a favor, gente que concorda em partes, gente totalmente contra, enfim cada um disse o que pensa e eu resolvi também colocar aqui aquilo que me cabe sobre o assunto.
Pra mim desde sempre amamentar era coisa natural. Coisa de nascer sabendo. Não existia conversa sobre isso. Era e pronto. O nenê nascia era só colocar perto do peito da mãe que ele já ia saber o que fazer. E foi assim que pensei até a hora em que coloquei a Lorena pra mamar, assim que saiu da barriga. Ela não soube como fazer e eu muito menos. Mamar em qualquer lugar também era normal, ao meu ver peito de mãe que amamenta é de visão pública. Não importa a hora, o nenê chorou é só dar o mama pra ele. Aí quando eu comecei a me aprofundar mais no assunto que eu percebi que tinha gente que achava isso feio, nojento, sexual e sei lá mais o quê que o povo fala por aí.
Como eu já disse amamentação pra mim não foi nada natural e por motivos que valem pra outro post eu amamentei apenas vinte dias. E doeu tanto mais tanto não conseguir. No começo me deu uma certa raiva das mulheres que conseguiam amamentar, não gostava de ver nem de falar sobre o assunto, na verdade era dor de cotovelo mesmo. Depois o tempo foi passando e eu comecei a querer entender o que foi que eu fiz e onde foi que eu errei. Pesquisei e li muito sobre o assunto a aí sim encontrei as respostas que eu precisava na época.
Então o primeiro ponto é que AMAMENTAÇÃO NÃO É FÁCIL, não é simples, não é só colocar o bebê na frente do peito, as vezes pode dar certo mas nem sempre. Então dito isso significa que a grávida precisa de informação.
E informação, de qualidade, também não se encontra em qualquer lugar. Tem que saber onde procurar e eu não sabia. Até o banco de leite me deu várias dicas mas sem suporte, desencontradas, me falavam coisas que não me faziam sentido, como por exemplo tirar leite primeiro pra depois pôr o bebê pra mamar. Como assim? O peito não tem que estar cheio? E aí é que eu não entendia nada.
Some tudo isso e junte à um monte de pitacos, que todo mundo tem pra dar nessa hora, pressão total, mãe perdida, o resultado só pode ser a mamadeira.
Então nesse primeiro post deixo aqui que amamentação não é fácil, não é tãão natural, não é tãão simples. Tem que saber como fazer e tá faltando muito disso hoje. Por isso que não culpo que não consegue amamentar, quem desiste ou quem resolve que não vai nem tentar.
Nos próximos vou falar sobre porque considero importante a livre demanda e sobre amamentação em público.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Dia das mães
Eu gosto sim do dia das mães. E adoooro datas comemorativas em geral. E sabe que eu não entendo esse negócio de que é uma data inventada SÓ pro comércio ganhar dinheiro com isso. Lórrico que o tal do comércio lucra muito com esse dia, mas vamos combinar quem é que não gosta de presentinho? Hã? E quem não gosta de dar presente? Eu amo. Coisa mais gostosa ver aquele sorrisão de quem ta abrindo o embrulho e encontrando o presente tão esperado. Então pronto ganha eu, ganha você e vamos deixar o comércio ganhar também.
Claro que dia das mães e qualquer outra data não se resumem à isso. E nem quero que nada fique só no presente. Também é dia especial. Por exemplo, pra mim, é dia da mãe não fazer nada, quem tem que dar conta de tudo é o pai. Dia especial é assim, é acordar o papai com café na cama no dia do aniversário dele. É não ter a obrigação de fazer nada e ficar só de perna pro ar. É receber um monte de email e recado no orkut de parabéns.
E se não tem presente uma "colagem" tá ótimo.
Aliás aproveitando o post vou ter que deixar a minha reclamação por escrito que o sr Rodrigo no dia dos p
Tô exagerando ou mãe não pode ter um dia só pra ela?
ais ganhou da dona Lorena uma trabalinho da escola. E eu toda boba só esperando pra ver o que viria pra mim e pasme-se não veio NADA de NADA. Mamão não ganhou nenhuma colagem.
E ainda pra ajudar eu querendo explicar pra filha que domingo seria um dia especial pra mamãe afinal era o "dia das MÃES, das mães, entendeu Lorena?"
"Sim mãe, dia das mamães, dos papais, da Lorena."
Não minha filha, dia das mães é SÓ das mães!!!
sábado, 30 de abril de 2011
Dos tempos difíceis
E aí que eu me decidi em ser feliz.
E é simples assim. Ser feliz.
E não vai depender de nada em volta de mim.
Do sol. Da chuva.
Das cores. Do preto e branco.
Sozinha. Dividindo a vida.
Bem ou mal.
Com dinheiro ou não.
Já faz um tempo que penso assim.
Ser feliz depende apenas de mim.
Veja bem, não confundas com facilidade.
Não é fácil.
Mas é decisão.
Foi isso que fiz, me decidi.
Acredito que já seja um bom começo.
Mas também não vai ter fim.
Não quero que acabe.
Quero poder passar adiante.
Olhando bem, não está tão difícil assim.
A vida é tão curta (não gosto de clichês).
Porém é a verdade.
Logo, logo acaba.
E então?
Olhar pra trás e ver tempo perdido.
Comigo não.
Então me dê licença pra poder aproveitar mais
a vida, a filha, o marido, os amigos, a casa, a família...
Quero tudo e tudo agora.
Sem precisar de dependências.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Macarão com molho de atum
Receitinha para aqueles dias de mega preguiça e total falta de criatividade.
Ingredientes: macarrão, 2 latas de atum, 1 cebola, 1 lata de milho, mussarela, molho de tomate, cebolinha, requijão, sal e pimenta.
Modo de preparo:
Em uma panela dourar uma cebola ralada. Acrescentar duas latas de atum ralado. Colocar o molho de tomate e um pouquinho de água se necessário. Acrescentar o milho e temperar com sal e pimenta à gosto. Cebolinha picadinha no final. Desligar o fogo e misturar requeijão e o queijo mussarela. Jogar no macarrão.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
da fralda, do chinelo e do banho
Não tem jeito depois que a gente se torna mãe a cabeça enche de mil e um tipos de preocupações.
E já começa na gravidez. Quantos US fazer? US faz mal? Tomar vitaminas? Parto normal ou cesárea, em casa ou no hospital, filmo ou não? Qual o melhor berço? Precisa de berço? E por ai vai longe...
Algumas coisas nem me preocuparam tanto, e olha, que eram dignas de noites de insônia.
Por exemplo, o parto. Parto normal e ponto. Lá no açougue SUS mesmo. Eu não tinha muita opção. O negócio foi me preparar pscicológicamente pro momento. Foi o que eu fiz. E o parto foi ótemo. Assim eu encaro mais dez.
Dormir ia ser comigo mesmo até onde desse. Do meu lado. Nem pensei/penso nas consequências. Lorena ainda dorme no nosso quarto e já mostra sinais de que logo vai pro próprio quarto. Assim, sem traumas. Isso estava decidido desde sempre.
Agora três coisas que me impediram de dormir noites à fio, que me tiravam toda concentração durante uma aula eram: o desfralde, o chinelo sem elástico e o banho sozinha. Isso mesmo.
Sair das fraldas. Eu sofria por antescedência. Já imaginava o drama. Xixi no chão. Cada fedida. Milhares de roupas sujas de cocô. Criança chorando com medo do vazo. Então eu estava me preparando e fazendo planos pra que durante as férias, no verão tirar Lorena das fraldas. E aí, penico, redutor de assento ou na privada mesmo? Ia ter que enfeitar o banheiro, colocar música e afins? Preocupação à toa. Um dia fui buscá-la na creche e a professora disse que não era mais pra colocar fralda nela em casa porque lá ela não usava mais. Pausa pra minha cara de espanto. Hãm? Como assim? À partir daí não teve mais fralda de dia e a noite durou mais uns quinze dias. Huhu. Primeira causo eliminado.
Chinelo com elástico. Lorena sempre foi do pé pequeno. Calça ainda 23. Como aqueles pésinhos tão frágeis e aqueles dedinhos petiticos iam dar conta de segurar um chinelo sozinhos? Via várias crianças na rua segurando com os dedos dos pés os próprios calçados e ficava sonhando com o dia da minha filhota. Até que agora no aniversário de três anos a vó Nerli comprou o tal do chinelo. Rá. Eu quase ri cara dela quando ela mostrou o que ia dar de presente pra Lorena. Não tinha, na minha cabeça, a menor possibilidade de dar certo. E não é que deu. Uma graça ver a minha pequena segurando os próprios chinelinhos. Ai, ai. Causo dois solucionado.
Banho sozinha. Essa ainda me faz perder noites de sono e conteúdo de muita aula. Quando ela vai dar conta de tomar banho sozinha? Sei não. Mas parece que vai demorar... Lorena ainda chora pra enxaguar o cabelo. Pra esse eu ainda vou esperar o tal 'salto de desenvolvimento' e ver se ela evolui. E aí o desfecho do causo três vai ser pra um próximo post...
quinta-feira, 7 de abril de 2011
à uma amiga
Eu sei que o tempo nos afastou. Mas eu queria tanto, tanto que você soubesse que o coração ainda ama. Ainda sente. E ainda quer estar perto. Não tem jeito de esquecer o que foi especial, o que foi importante. Não vou dizer que imagino o que te passa. Não, eu não consigo imaginar. Eu não sei o que é. Mas eu queria muito que de alguma forma você pudesse saber que eu vou sempre torcer por você. E ainda eu sei que você é forte e vai mostrar pro mundo a tua força de enfrentar esse obstáculo. Desejo com toda a minha alma que tudo acabe bem (eu sei que vai).
"Me disseram que você estava chorando
e foi então que eu percebi como lhe quero tanto."
Renato Russo em 'Quase sem sequerer'
Post dedicado à Mayara Fernanda, uma amiga de infância que anda meio dodóizinha.
terça-feira, 5 de abril de 2011
do amor que a gente sente
"Mãe, eu amo você"
Foi o que eu ouvi na hora de dormir.
Pela primeira vez sem ninguém falar nada antes.
Ela deitou na cama e disse. Pronto.
quarta-feira, 30 de março de 2011
քսաներկու
iyirmi iki
hogeita bi
дваццаць два
二十二
스물둘
dvadeset dva
veint i dós
twenty-two
kaksikymmentäkaksi
vingt-deux
vinte e dous
ოცდაორი
είκοσι δύο
बाईस
tweeëntwintig
viginti duo
tjueto
dwadzieścia dwa
douăzeci şi doi
باایس
vinte e dois
Vinte e duas maneirass diferentes pra dizer que tenho, agora, vinte e dois anos completos!!!
iyirmi iki
hogeita bi
дваццаць два
二十二
스물둘
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vinte e dous
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बाईस
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vinte e dois
Vinte e duas maneirass diferentes pra dizer que tenho, agora, vinte e dois anos completos!!!
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