Se tem uma coisa que eu curto fazer é passar horas (literalmente) fuçando blogs alheios. Adoro.
E hoje lendo um por aí, que eu já nem consigo mais localizar, me deparei com um post sobre a escolha do nome do bebê. E aí resolvi também vir deixar aqui registrado a escolha do nome da minha menina.
Logo que descobri que estava grávida, antes mesmo de contar pra todo mundo eu e o Rodrigo começamos à pensar nos prováveis nomes do bebê.
Eu tinha algumas exigências:
- queria um nome simples, mas não comum.
- não queria que fosse "estrangeirado".
- não deveria ter um apelido "óbvio", exemplo, manu e biel.
Então, assim logo de cara, decidimos por Davi se fosse menino e pensamos em Maria Manuela caso viesse uma menina.
Ah, uma exigência do pai dela era que se fosse menina teria que ter Maria. Eu confesso que não gostei muito já que Maria era 'modinha' na época. Mas por ser um nome bonito e forte concordei.
Eu sempre gostei de nomes compostos, acho que dá mais identidade a pessoa...
Então eu encuquei com Maria Manuela.
1º: porque Maria vinha primeiro e não estava me deixando muito feliz.
2º: porque iria se tornar Manu pra cá, Manu pra lá...
3º: porque muita gente iria dizer Maria Emanuela.
Então eu logo desisti deste nome.
Depois resolvi que seria Eloá Maria.
A família inteira aprovou o marido também. Decidido.
Quando contei pra uma amiga ela me disse que Eloá era o nome do cachorrO da irmã dela. Desisti.
Eu sei que era o cachorro que tinha nome de gente e não a minha filha que teria nome de cachorro. Mas não dava, não estava bom assim.
Depois lendo o livro de contos, de Lygia Fagundes Telles, 'Antes do Baile Verde' me deparei com o nome LORENA no primeiro conto. Nem me lembro direito da história, mas achei que era um nome que se encaixava em todas as nossas exigências e combinava muito bem com Maria.
Pronto. Caso viesse um menino seria Davi (alguma coisa, Emanuel ou Francisco)
E se fosse menina Lorena.
Mas... quando eu fiz o ultrasson e descobri que carregava uma mocinha achei que o nome era muito forte pra uma bebezica. E também as avós não se agradavam sem porcento com a escolha.
E com uma dorzinha no coração decidimos por Eloísa Maria.
Mas eu não fiquei em paz. LORENA era escolhido, sonhado, imaginado.
E depois de uma conversa com uma pessoa querida na época me decidi por este nome mesmo.
Eu, sei eu sou a mãe, mas minha filha é LINDA e não poderia chamar de outra forma...
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