sexta-feira, 24 de junho de 2011

empoderar-se

Então que eu já tinha ouvido e lido a tal da palavrinha empoderamento em alguns lugares, , porém nunca tinha me detido muito à seu significado. Até que dia desses conversando com uma amiga, a Halana, sobre assuntos de faculdade ela disse que essa palavra estava envolvido no seu tcc. Perguntei o que significava e era aquilo que imaginei.

Então essas sílabas ficaram ecoando na minha cabeça. E fui dar uma pesquisadinha rápida no sr google.

E aí percebi que todo o processo que tenho vivido desde que nasci como mãe era o empoderamento.

Empodera-se vem do termo inglês empowerment  e , grosseiramente, significa o ato de tomar responsabilidade sobre suas próprias decisões através de informação de qualidade.

Empoderar, pra mim, é assumir e vivenciar o próprio poder. Assumir as próprias escolhas. Assumir, também, os erros e os efeitos adversos de cada decisão. É saber lidar com os riscos e consequências.

Não acontece do dia pra noite. Leva tempo. Muito tempo. Tem que conhecer, ler, aprender, questionar.
Aliás, tudo parte do questionamento. Não quero mais aceitar verdades impostas. Exijo explicações. E aí, sim, posso fazer uma escolha consciente.

Queria que as mulheres entendesse o poder do feminino, tão degradado nos últimos tempos. Mas isso já é outro assunto...

 
Aqui deixo uma prévia, gostei do assunto e vou pesquisar mais a respeito, depois volto com mais.

Beijos!!!

***

Franklin e Aramis adoramos a visita!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

rifas

Juro. Juro. Juro. Que quando eu ouço RIFAS me dá dez tipos de medo e um 'arrépio' na espinha.
Eu definitivamente odeio RIFAS. Odeio comprar. Odeio mais ainda ter que vender.
E eu como passei a adolescencia em grupo de jovens pra poder viajar pra congresso como a gente levantava dinheiro? RIFAS.
E pra fazer qualquer tipo de evento? RIFAS.
E pra comprar som pro grupo? RIFAS.
E pra ajudar o seu Zé que tá passando dificuldades financeiras? RIFAS
RIFAS. RIFAS. RIFAS.
E agora depois de 'grande' quero me formar na faculdade, sonho de muita gente por aí, quem aparece? RIFAS.
Que p***a.
Tenho um 'bloquinho' com 100 números. Vejam só: terei que convencer 100 pessoas a me darem 2 'pila' para em troca concorrerem á uma lindíssima câmera digital. Quem nesse mundo de meudeus não tem câmera digital? Só quem não tem condição de me dar 2 reais pra comprar uma RIFA.
Aí que hoje levei as tais RIFAS pro meu último dia de estágio. Ofereci a primeira:
-Viu, minha formatura é no ano que vem e aí que pra ajudar nas despesas nós estamos vendendo uma RIFA. Que tal comprar uma pra me ajudar.
-NÃÃÃO.
Desisti. Não ofereci pra mais ninguém.

SOCORRO... Alguém me salva das RIFAAAAS!
Ou alguém me compra um número de RIFA?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

sobre amamentação, parte 3 de 3

E depois de toda repercussão que o assunto tem causado na mídia. De gente (babaca) dizendo pra amamentar no banheiro, que só mulher bonita tem o direito de amamentar em público... Vou deixar aqui minha humilde opinião.

A questão de amamentar em público pra mim se resume em duas coisas. 
Um: é direito da criança alimentar-se a hora que estiver com fome e onde for.
Dois: peito não foi feito pra satisfazer o desejo sexual dos machos e, sim, foi feito pra dar de mamá.

Pra mim não importa o que os outros pensam, os incomodados que se retirem. Jamais negaria peito pra um filho por conta de que os outros vão ficar constrangidos. Ou porque os outros vão achar feio. Não. De jeito nenhum. 

Ninguém precisa pegar o seu lanche e ir comer no banheiro. Lá também não vai ser lugar pro meu filho ir comer. Todo mundo tem o direito de sair de casa pra se alimentar e criança que é amamentada exclusivamente não? Todo mundo almoça, janta, lancha com amigos, menos os bebês que querem leite da mãe? Negativo. Ainda que adulto é até capaz de entender e sabe esperar a hora de chegar em casa, mas bebês não. Não dá pra exigir isso de um pequeno de alguns meses. 

Eu também não entendo o fato de cobrir com uma fraldinha. Alguém se esconde em baixo da toalha da mesa. E imagina ainda o desconforto pro bebê.

Vamos pensar um pouco mais nas nossas crianças. E largar mão desses marmanjos que acham que peito é foi feito apenas para o seu prazer sexual.